quarta-feira, 7 de dezembro de 2022

As almas gêmeas se buscam sempre que separadas - Emmanuel (Parte 2)

     A busca por nossa alma gêmea começa no exato momento em que nos vemos separados dela. Isso ocorre devido ao entrelaçamento quântico que existe entre nossas almas. Ou seja, faz parte da natureza íntima de nossas almas que se entrelaçam em níveis quânticos e que provocam campos gravitacionais e magnéticos em torno de nossas almas que nos atraem impreterivelmente de encontro a nossa gêmea de nossa alma.

    Mas tudo obedece a um plano divino maior que separam as nossas almas de nossas gêmeas com o propósito evolutivo e de aprendizado. Sendo assim, após a união, a data de separação já está marcada, assim como a reunião lá na frente. Tudo obedecendo a um calendário de uniões e separações em uma espiral evolutiva neste mundo em direção a outros mais evoluídos em que as separações não são tão dolorosas e nem tão demoradas, pois os processos evolutivos estão mais avançados.

    Nas esferas espalhadas por este universo infinito há civilizações inteiras de almas gêmeas reunidas na mais pura harmonia e felicidade inconcebíveis para nós aqui simples terráqueos. Mas um dia nós também lá estaremos, pois a nossa escala já está reservada e o nosso lugar nestes mundos já está marcado com o nosso nome juntamente com a nossa alma gêmea, desde que cumpramos com todas as etapas evoluitivas que nos separam destas civilizações. 

    Uma dessas civilizações, é a de Alcíone, registrada no livro Renúncia de Emmanuel, psicografada por Francisco Cândido Xavier: 

    "Pouco depois, ei-la que aporta em portentosa esfera, inconfundível em magnificência e grandeza. O espetáculo maravilhoso de suas perspectivas excedia a tudo que pudesse caracterizar a beleza no sentido humano. A sagrada visão do conjunto permanecia muito além da famosa cidade dos santos, idealizada pelos pensadores do Cristianismo. Três sóis rutilantes despejavam no solo arminhoso oceanos de luz inirífica, em cambiâncias inéditas, como lampadários celestes acesos para edênico festim de gênios imortais. Primorosas construções, engalanadas de flores indescritíveis, tomavam a forma de castelos talhados em filigrana dourada, com irradiações de efeitos policromos. Seres alados iam e vinham, obedecendo a objetivos santificados, num trabalho de natureza superior, inacessível à compreensão dos terrícolas."

    



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