quarta-feira, 24 de junho de 2020

CAPÍTULO 14

CAPÍTULO 14




Uma vez vencida esta etapa, uma Nova Era nos espera, uma etapa feliz de nosso progresso, onde poderemos finalmente desvendar os grandes segredos sobre a união das almas gêmeas e poder amar com maior intensidade a Deus, o nosso semelhante e finalmente sublimar o amor com a nossa alma gêmea.


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Belezas desconhecidas serão reveladas e novos horizontes desafiadores surgirão para a nossa sede de progresso!

A União com as nossas Almas Gêmeas não será o fim, mas sim o início de novas realizações para nossas almas sedentas de progresso.

Não sabemos ao certo se é o progresso de nosso planeta que promove a união com as nossas almas gêmeas ou se é o inverso, ou se ambas acontecem simultaneamente segundo desígnios sagrados desconhecidos no momento, mas o fato é que estas uniões estão acontecendo com mais frequência e o assunto está cada vez mais tomando proporção entre as pessoas cultas e desejosas de respostas.

O nosso esforço intelectual está sendo o de encontrar estas respostas o de procurar nos escaninhos de nossas experiências os fatos que nos servirão de análise e as leituras que nos embasarão as teorias.

Então vamos ao relato do que diz Edgard Armond em o livro Exilados de Capela sobre o surgimento do Homo Sapiens em nosso planeta seguindo o nosso raciocínio sobre o próximo expurgo que se aproxima:

“Na realidade, a Ciência ignora a data e o local do aparecimento do verdadeiro tipo humano, como também ignora qual o primeiro ser que pode ser considerado como tal.

O elo, portanto, entre o tipo animal mais evoluído e o homem primitivo, se perde entre o Pitecantropo, que era bestial, e o Homo Sapiens que veio 400 mil anos mais tarde.

Em resumo, eis a evolução do tipo humano:

* Símios ou primatas;
*Tipo evoluído de primata — Proconsul — 25 milhões de anos.
* Homo Erectus — Pitecantropus e Sinantropus — 500 mil anos.
* Homo Sapiens — Solo, Rodésia, Florisbad, Neanderthal — 150 mil anos.
* Homo Sapiens Sapiens — Wescombe, Kangera, Fontechevade, Cro­ Magnon e
Chancelade — 35 mil anos.

É bem de ver que se houvesse existido esse tipo intermediário, inúmeros documentos fósseis dessa espécie existiriam, como existem de todos os outros seres vivos, e, assim, como houve e ainda há inúmeros símios, representantes do ponto mais alto da evolução dessa classe de seres, também haveria os tipos correspondentes, intermediários entre uns e outros.

Se a ciência, até hoje, não descobriu esses tipos intermediários é porque eles realmente não existiram na Terra: foram plasmados em outros planos de vida, onde os Prepostos do Senhor realizaram a sublime operação de acrescentar ao tipo



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animal mais perfeito e evoluído de sua classe os atributos humanos que, por si sós
— conquanto aparente e inicialmente invisíveis — dariam ao animal condições de
vida enormemente diferentes e possibilidades evolutivas impossíveis de existirem no reino animal, cujos tipos se restringem e se limitam em si mesmos.”

A procura da ciência pelo Elo Perdido esbarrará fatalmente na teoria da Raça Adâmica elaborada por Emmanuel em o livro A Caminho da Luz, psicografia de Francisco Cândido Xavier e esta é a maior prova que estamos procurando para fundamentar a tese de que estamos de fato passando por um grande transição em nosso planeta:
“Os antropoides das cavernas espalharam-se, então, aos grupos, pela superfície do globo, no curso vagaroso dos séculos, sofrendo as influências do meio e formando os pródromos das raças futuras em seus tipos diversificados; a realidade, porém, é que as entidades espirituais auxiliaram o homem do sílex, imprimindo-lhe novas expressões biológicas.

Extraordinárias experiências foram realizadas pelos mensageiros do invisível. As pesquisas recentes da Ciência sobre o tipo de Neanderthal, reconhecendo nele uma espécie de homem bestializado, e outras descobertas interessantes da Paleontologia, quanto ao homem fóssil, são um atestado dos experimentos biológicos a que procederam os prepostos de Jesus, até fixarem no “primata” os característicos aproximados do homem futuro. Os séculos correram o seu velário de experiências penosas sobre a fronte dessas criaturas de braços alongados e de pelos densos, até que um dia as hostes do invisível operaram uma definitiva transição no corpo perispiritual preexistente, dos homens primitivos, nas regiões siderais e em certos intervalos de suas reencarnações. Surgem os primeiros selvagens de compleição melhorada, tendendo à elegância dos tempos do porvir. Uma transformação visceral verificara-se na estrutura dos antepassados das raças humanas. Como poderia operar-se semelhante transição? Perguntará o vosso critério científico. Muito naturalmente. Também as crianças têm os defeitos da infância corrigidos pelos pais, que as preparam em face da vida, sem que, na maioridade, elas se lembrem disso.”

Temos a informação de que o processo de transição entre o Neardental e o Homo Sapiens ocorreu no campo genético através de manipulação dos engenheiros siderais de nosso planeta no plano espiritual. A procura pelo Elo Perdido só poderá encontrar êxito se admitirmos a existência do fator espírito neste processo. Eles prepararam os úteros daquelas fêmeas para poderem receber os espíritos exilados de Capela e durante um certo tempo, coexistiram Homo Sapiens e Neardentais no cenário terrestre, sem nunca ter existido um ser intermediário entre eles. É por isso que o “Elo Perdido” vai ser sempre perdido mesmo.






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