quarta-feira, 24 de junho de 2020

CAPÍTULO 22

CAPÍTULO 22




Ainda podemos citar as profecias de Nostradamus ou mais especificamente as profecias feitas pela Civilização Maia, cujo calendário marcou o fim de nossa Era no ano de 2012. Calendário este preciso e surpreendente para uma civilização quase pré-histórica.

Enfim, não faltam evidências históricas de que estamos de fato chegando ao término de um ciclo evolutivo e iniciando de outro. São alertas vindos de todos os lados, depois não poderemos dizer que não fomos avisados.

Temos que procurar pelo nosso final feliz com aquela pessoa que temos sido felizes ao longo de todas as nossas encarnações passadas, aquela pessoa que foi criada conosco no mesmo instante da criação das mãos de Deus. Devemos procurar pelo nosso final feliz neste fim de Era e iniciarmos juntos uma vida verdadeiramente feliz em uma nova etapa evolutiva da humanidade terrestre.

Em o livro Há Dois Mil Anos de Emmanuel psicografado por Francisco Cândido Xavier, depois que Públio Lêntulo se separou de sua alma gêmea Lívia por causa de seu temperamento prepotente e orgulhoso, ele passou a ter que reencarnar na Terra por muitas encarnações sucessivas e Lívia por ter se entregue ao Cristianismo e sofrer o martírio no Circo Romano, não precisou mais reencarnar e teve o acesso permitido ao Reino de Deus prometido por nosso Mestre Jesus. Um grande abismo se abriu entre o casal de almas gêmeas, pois o padrão vibratório deles passou a ser incompatível, ele passou a viver em regiões mais próximas à Terra com a necessidade de reencarnar várias vezes ainda até atingir o mesmo progresso que Lívia e ela em regiões mais próximas das esferas do Cristo sem mais a necessidade de reencarnar. E quando precisavam se encontrar ele tinha que entrar em uma espécie de câmara para aumentar o padrão vibratório de seu corpo e poder ter acesso aos planos superiores e ela igualmenteprecisava entrar em outra câmara pra poder fazer o processo inverso, diminuindo o padrão vibratório e descer aos planos inferiores e assim poderem se encontrar em planos intermediários.

Vejamos o que diz Divaldo Pereira Franco em uma de suas inúmeras palestras pelo Brasil e no Mundo todo sobre Emmanuel e Lívia:

“Como ser feliz se os problemas familiares nos impedem de amar os filhos, o cônjuge e outros membros da família?



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Divaldo responde: Não há problema que nos impeça de amar. Exceto se nosso amor é muito frágil. Onde qualquer perturbação esfacela. Se nós vivemos numa família desestruturada, estamos numa prova. Aí é que nosso amor deve manter a sua legitimidade. Aí é que devemos experimentar o amor, exatamente onde ele é necessário.

Quando eu li o livro “HÁ 2000 MIL ANOS” meditei no calvário de Lívia Lentulus, a mulher de Emmanuel, que na época chamava-se Públio Lentulus. Ela foi vítima de uma calúnia (traição) onde ele se afastou do leito conjugal por 25 anos. E ela, cristã, manteve a dignidade. Isso que é o cristianismo: ela nunca reclamou; nunca lhe perguntou “por que” e nunca o hostilizou. Mas ele, (apesar de não estar no livro), permitiu-se licenças com outras companhias (saía com outras mulheres). Mas ela manteve-se fiel até o dia que ela trocou de roupa com Ana, a escrava que estava presa no circo romano, e a mandou embora em seu lugar a salvo para casa, enquanto ela ficou para morrer na arena no lugar da escrava para testemunhar sua fé em Jesus.

Públio estava sentado ao lado do imperador e quando as feras (leões) avançaram pela arena, ela olha para ele e ele a reconhece. Era tarde. Então, ele gastou alguns séculos para reconquistá-la renascendo após algumas provações. No livro “50 ANOS DEPOIS” ele narra uma; em “AVE-CRISTO” ele narra outra; depois em “RENÚNCIA”; até quando ele reencarna no Brasil como Manuel da Nóbrega. E na Bahia, ao lado de Anchieta ele dá a vida pelos povos silvícolas (os índios) e morre de beribéri para mais tarde assumir esta tarefa grandiosa do missionário do Evangelho. Ninguém desbravou o Evangelho com tanta beleza como Emmanuel pela psicografia do apóstolo Chico Xavier!

Um dia, Emmanuel contou ao Chico Xavier que aos domingos ele se reservava para visitar Lívia num plano muito elevado onde ela estava e também para desintoxicar-se dos fluidos da Terra. Por que Lívia nunca mais reencarnou. Então, valeram os 25 anos. As nossas resistências são muito frágeis. Qualquer coisa nos desequilibra, mas a nossa fé deve ser robusta para nos tornar resistentes a todos os desafios e problemas.”

O caso de Emmanuel e Lívia pode ser o caso de muitos de nós. No atual estágio evolutivo em que estamos, a separação entre as almas gêmeas é a regra, e as uniões são muito raras. Mas estamos muito próximos de mudar esta história!











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